Assemelha-se
ao das águas no riacho,
E
emparelha a infância que eu tive
À
infância... em que me acho.
O
mato na doce relutância de envergar-se,
A
cabeça do afago a esquivar-se...
O
som do vento no mato traz-me
O
lento esvair do tempo no tempo que a alma conta.
Como
se a vida estivesse pronta,
Sem
arestas, sem pontas,
À espera do meu pensamento.